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Economia

Previdência complementar aberta – Comprando um plano e poupando dinheiro

Como escolher o melhor plano para mim?

Você deve definir os seus objetivos para a aquisição de um plano de previdência complementar ou de acumulação. Entre eles, podem estar:

• poupança de longo prazo para garantir renda complementar na aposentadoria;
• poupança de longo prazo para resgate com objetivo definido;
• fundo de reserva combinado com coberturas de risco para garantir para você e/ou seus beneficiários uma renda no caso de morte, invalidez ou aposentadoria; ou
• planejamento fiscal para aproveitar o desconto na base de cálculo do Imposto de Renda, ou seja, sobre o total dos rendimentos tributáveis no ano, até o limite de 12% desse valor. É uma possibilidade de adir o pagamento do imposto e, se for o caso, aumentar a restituição do IR.

Em qualquer dessas situações devem ser definidos: o perfil de investimento (tipo de fundo), modalidade de plano (PGBL ou VGBL), tipo de tabela do Imposto de Renda (progressiva ou regressiva) e necessidade ou não de contratação de benefícios de risco (morte e invalidez).

No mercado, existem planos que atendem a objetivos diferentes, bastando que você pesquise, com a ajuda de um bom corretor, qual produto se encaixa melhor nas suas necessidades.

Os planos de previdência complementar ou de acumulação seguem o sistema de contribuição variável, no qual o participante pode definir quanto quer contribuir para a sua aposentadoria, mas o benefício futuro dependerá das aplicações feitas com o seu dinheiro pelo fundo que ficará encarregado de administrá-lo.

 


Os planos de acumulação têm risco?

A segurança da aplicação é uma das primeiras indagações de quem investe. É mais do que razoável querer saber qual é a garantia de preservação do capital investido e que, no momento do resgate dos recursos, […]

Por |2023-02-23T14:32:24-03:00fevereiro 23rd, 2023|Economia|0 Comentários

Como os seguros apoiam a economia

Os benefícios do mercado de seguros – que, no Brasil, inclui seguros propriamente ditos, previdência complementar aberta, saúde suplementar e capitalização – se devem à natureza original dos serviços que proporciona.

No seu conceito mais simples, o seguro é um acordo contratual, no qual, em troca do pagamento de uma prestação (prêmio ou valor do seguro) por parte do segurado (contratante), uma empresa seguradora (contratada) assume a responsabilidade (risco) de pagar ao(s) beneficiário(s) (indivíduos, famílias e organizações) uma quantia (indenização), caso ocorra um evento que cause perda específica (sinistro) no período definido (vigência) neste contrato (apólice).

Os prêmios pagos pelos segurados formam o fundo comum de uma carteira que agrupa riscos similares, administrada pelas seguradoras, de onde sai o recurso para pagamento dos danos resultantes do evento incerto, mas pré-definido (sinistro com cobertura).

Para a determinação dos prêmios, as seguradoras consideram as perdas previstas estatisticamente referentes à carteira, além de, seus outros custos e de um lucro normal esperado para o negócio. Isso envolve decidir sobre uma escala complexa de fatores afetando tais receitas e despesas.

A apólice de seguro (contrato entre a seguradora e o segurado) pode, portanto, ser considerada um pacto baseado na partilha de riscos e, para ser efetiva, exige alta confiança e solidariedade mútuas, o que no mercado se chama “princípio da boa fé”.

Ao abordar 2 emoções humanas fundamentais – medo (da perda) e esperança (de compensação) – o seguro é parte intrínseca e essencial da sociedade.

A indústria beneficia a todos

 Especificamente, o instituto do seguro presta o serviço essencial de gerenciamento eficiente do risco e isto ocorre de três maneiras:

• Pela precificação do risco;
• Pela transferência e transformação do risco; e
• Pela agregação e redução […]

Por |2023-02-23T14:26:47-03:00fevereiro 23rd, 2023|Benefícios, Economia|0 Comentários

Como Montar uma Corretora de Seguros?

Os seguros têm feito parte do cotidiano das pessoas. Atualmente, estes produtos atendem a milhares de situações, objetivando assegurar desde a vida de um indivíduo ao cumprimento de obrigações anteriormente firmadas pelo próprio.

Atualmente, no Brasil, existem 11 ramos de seguros e cerca de 95 (noventa e cinco) produtos oficialmente registrados na SUSEP. Estes números crescem rapidamente, vez que, especialistas, estão, constantemente, estudando novas possibilidades e coberturas.

O mercado de corretagem de seguros está em ascensão. Pesquisas demonstram que o setor fechou 2020 com uma arrecadação de R$ 270 bilhões, importando destacar que tais dados não consideraram a saúde complementar e o seguro DPVAT. No ano vigente, 2021, até outubro, o setor já havia arrecadado R$250 bilhões, o que nos leva a prever que, mais uma vez, teremos uma quebra de recorde. 

Levando em conta o grande desenvolvimento do setor, a constante oferta de novos produtos e a desburocratização dos contratos imobiliários, fomentada pelas inovações tecnológicas, o mercado só tem a crescer cada vez mais! Por estas razões, muitos indivíduos têm buscado ingressar neste mercado e ter o seu próprio empreendimento. Verdade é que, segundo à SUSEP, na presente data, existem 63.654 corretores devidamente habilitados e 50.672 corretores de seguros cadastradas.

Portanto, diante da popularidade que o setor vem conquistando, o presente artigo visa trazer algumas dicas de como montar uma corretora de seguros. Em síntese, é necessário ter um bom conhecimento técnico, está devidamente habilitado e inscrito nos órgãos competentes e definir bem a estrutura do empreendimento.

Aparato técnico e habilitação profissional

Em se falando em […]

Por |2022-05-27T18:28:14-03:00dezembro 15th, 2021|Economia, Notícias|0 Comentários

10 Principais Dúvidas Que as Pessoas Têm Sobre Impostos

Para onde vão os valores pagos em impostos no Brasil?

O principal objetivo da cobrança de impostos é basicamente fazer com que o cidadão contribua financeiramente com serviços que utiliza frequentemente, como saúde e transporte público. O dinheiro revertido em impostos seria, então, para manter com eficiência e qualidade as frotas de ônibus do sistema público de transporte do país, assim como os hospitais, postos de saúde e pronto-socorros de todo o território nacional.

Conforme a própria Receita Federal estabelece, os impostos devem ser destinados a programas de geração de emprego e de inclusão social, tais como: plano de reforma agrária; crédito rural para expansão da agricultura familiar; plano de construção de habitação popular; saneamento e reurbanização de áreas degradadas nas cidades.

Outra parte dos impostos arrecadados, ainda segundo a Receita, deve ser direcionada à construção e recuperação de estradas; em investimentos em infraestrutura; construção de portos e aeroportos; incentivos para a produção agrícola e industrial; em segurança pública; estímulo à pesquisa científica; ao desenvolvimento de ciência e tecnologia; cultura e esporte, e à defesa do meio ambiente.

Resumindo, todos os impostos vão para uma conta única, tudo que é arrecadado é somado como receita do governo e depois de feita a divisão dos valores entre União, Estados e Municípios, conforme estabelecido na Constituição Federal, não há mais distinção de valores que são provenientes de IPVA ou de IRPF, por exemplo. Tudo isso entra como receita para o governo que deve utilizar tais valores de acordo com o estabelecido no orçamento anual, no plano plurianual e nas diretrizes orçamentárias.

  • – O que são tributos?

Tributo é um pagamento monetário obrigatório, realizado em moeda ou o […]

Por |2021-08-10T14:58:59-03:00agosto 10th, 2021|Economia|0 Comentários

Corretora de seguros em São Paulo

Procurando uma corretora de seguros em São Paulo? Os seguros são instrumentos voltados para a proteção patrimonial e pessoal, contra uma grande variedade de riscos. Escolher o seguro certo é fundamental para quem busca segurança e tranquilidade.

Nesse guia vamos destacar as principais características de um seguro de qualidade. Além disso, falaremos sobre pontos importantes a serem observados na hora de escolher uma seguradora.

O que são as corretoras de seguros?

As corretoras de seguro funcionam como intermediárias entre as seguradoras e os clientes. A principal função de uma corretora é oferecer assessoria completa, para que os clientes possam escolher produtos que satisfaçam as suas necessidades.

Por isso mesmo, ao entrar em contato com uma corretora de seguros em São Paulo você terá acesso a diversas opções. São as corretoras que representam os clientes junto às seguradoras, que por sua vez oferecem os prêmios.

Mais do que isso, as corretoras de seguros são especialistas na área. Dessa forma, podem orientar seus clientes, indicando os seguros certos para cada situação específica. 

E como são muitos seguros variados no mercado, nada melhor do que contar com suporte especializado na hora de tomar uma decisão. Seja para proteger os interesses da sua família, dos seus bens ou da sua empresa, sempre existe um seguro certo.

Como escolher uma corretora de seguros?

Agora você já sabe mais sobre as corretoras de seguros e sua importância. Então está na hora de descobrir alguns segredos para contratar a seguradora perfeita para o seu caso.

Antes de começar a buscar uma corretora de seguros em São Paulo, vale a pena dar […]

Por |2021-08-03T15:12:11-03:00agosto 3rd, 2021|Economia|0 Comentários

10 Erros Tributários que podem levar uma empresa à falência

Todos sabem que hoje em dia o fisco tem cada vez mais capacidade de realizar fiscalizações em massa, tendo em vista o avanço da tecnologia nos sistemas de análise e fiscalização.

Hoje, cruzamentos automáticos nos supercomputadores da Receita Federal são muito comuns, uma vez que os dados de instituições financeiras e outros contribuintes são declarados anual e mensalmente para o fisco, criando um “prato cheio” para as auditorias eletrônicas da Receita.

Um bom exemplo dessa transparência são as operações com cartões de crédito. As instituições financeiras também informam as movimentações para o fisco anualmente. Por isso, empresas que omitem faturamento, por exemplo, podem estar com os dias contados.

Entre os erros mais comuns cometidos pelas empresas relacionados à área tributária, estão:

1. Omitir receitas e faturamentos: o fisco tem atualmente poderio suficiente para cruzar informações com as movimentações bancárias e cartões de crédito.

2. Optar pelo regime tributário incorreto: o enquadramento do Simples Nacional sem o cumprimento de seus requisitos pode fazer a empresa ter carga tributária ainda maior.

3. Realizar tomada de créditos tributários de forma indevida: a legislação atual pode gerar interpretação equivocada daquilo que se pode ou não tomar créditos, principalmente, na legislação de PIS e COFINS.

4. Atrasar o pagamento dos tributos: diferente dos fornecedores habituais, em que é possível uma renegociação para não pagar multa e juros, o governo não tolera um dia de atraso nos recolhimentos dos tributos.

5. Confundir patrimônio de pessoa física com pessoa jurídica: considerar um veículo do sócio no ativo fixo de sua empresa pode gerar despesas não dedutíveis em sua contabilidade.

6. Praticar simulação tributária ou evasão fiscal: […]

Por |2021-06-07T17:33:58-03:00maio 25th, 2021|Economia, Gestão de Riscos|0 Comentários

PL que exige contratação de seguro-garantia para execução de obras públicas em SP é vetado pelo governador Doria

Foi vetado pelo governador de São Paulo, João Doria, o Projeto de Lei 323/2019, mais conhecido como “Performance Bond”. De autoria do deputado estadual Arthur do Val (Patriota), o PL cria o que seria um seguro anti-corrupção para obras públicas no Estado. Para tanto, ele estabelece que, para a realização de obras públicas, o Estado precisaria contratar um seguro-garantia de execução de contrato para garantir a entrega da obra no tempo previsto, com qualidade necessária e com o orçamento estabelecido. Segundo o autor, a medida estabelece um custo de 3 a 10 por cento do valor da obra. 

Se aprovado, o “seguro anticorrupção” ofereceria uma segurança a um dos grandes problemas enfrentados pelo governo brasileiro: o atraso e abandono de obras públicas. Ao garantir recursos para a execução da obra, ele protege os recursos do Estado – que, na verdade, são da população – e não desperdiça esse dinheiro em obras não acabadas.

Projeto tem origem em modelos usados em outros países

O PL 323/2019 segue modelo já usado em outros países, como os Estados Unidos. Antes de ser rejeitado pelo governador Doria, em janeiro de 2021, o texto havia sido aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo em dezembro de 2020. O objetivo é garantir que os contratos públicos sejam cumpridos de forma satisfatória, sem prejuízos para os cofres públicos.

Em entrevista ao Portal R7, o deputado Arthur Do Val comentou que o projeto é baseado em um PL dos Estados Unidos, chamado de “performance Bond”. “ O que a performance Bond faz é obrigar o poder público a contratar uma seguradora ou conjunto de seguradoras […]

Por |2021-03-10T14:40:13-03:00fevereiro 12th, 2021|Economia|0 Comentários

Seguro garantia M&A, para compra e venda de empresas

Mesmo em tempos de pandemia, o mercado continua ativo e as páginas dos jornais seguem noticiando importantes movimentos de consolidação entre empresas. E entre estes assuntos que nunca saem de pauta nas páginas de economia estão as “Merger and Acquisitions” (M&A), também conhecidas como operações de Fusões e Aquisições (compra e venda de empresas). “Essa matéria é uma das mais estratégicas dentro de uma corporação, pois trata da perpetuidade do negócio e da busca da defesa de mercado (market share) ou expansão”, explica Fernando Magalhães, sócio da StoneCapital Investimentos, que acaba de finalizar a estruturação da maior transação do ano na área de food delivery: a aquisição da AiQfome Ltda pela Magazine Luiza S.A.. Entre os modelos mais conhecidos deste tipo de operação, destacam-se a aquisição (seja de participação minoritária, controle ou da totalidade), a fusão e a joint venture.  

O fechamento de uma operação deste tipo consiste em um processo complexo e que depende de inúmeras variáveis para o êxito. Fernando comenta que, no Brasil, há mais de 5 milhões de CNPJ´s que são, em sua maioria, empresas de pequeno ou de médio porte lideradas por empreendedores (empresários com espírito empreendedor) e não por administradores (foco na gestão). “Assim, o motor impulsionador do crescimento dessas empresas está no produto e em sua venda. Ficam de lado outros fatores organizacionais para um ajuste futuro, ou seja, […]

Por |2021-01-15T17:36:33-03:00setembro 17th, 2020|Economia, Seguro Garantia|2 Comentários

Economia brasileira contra o Coronavírus

Para aqueles que não tiveram a oportunidade de presenciar o colapso de 1929, ou a crise financeira do sub-prime nos Estados Unidos em 2008, fique tranquilo, você vai poder contar para os seus netos a experiência de ter assistido a um evento que não acontece todo dia: o colapso da economia mundial provocado não por uma falha do mercado, mas por um vírus. Ao contrário das crises econômicas anteriores, esta não foi provocada por um excesso de liquidez ou uma anormalidade na demanda ou na oferta. Logo, a carta de conjuntura deste mês vai reunir pontos importantes para, novamente, tentar entender os impactos da crise do novo coronavírus no Brasil.

Dada a excepcionalidade da atual crise, tentar construir um cenário do que vai acontecer fica praticamente impossível na medida em que não temos um exemplo anterior para comparar (durante a gripe espanhola de 1918 a economia atravessava o drama da Primeira Guerra Mundial). Nestas situações extraordinárias, o chefe do executivo deve assumir a liderança do país passando confiança e serenidade para a sociedade através de medidas que amenizem os impactos do colapso que temos pela frente. Infelizmente, não é o caso do Brasil. Ao contrário de diferentes dirigentes de economias importantes, e mesmo diante de dados alarmantes sobre o número de mortes, superlotação de hospitais colapsando o sistema de saúde, o atual presidente faz pouco caso. Esse é o primeiro problema para projetar um cenário, a falta de um discurso que estabeleça a união do país.

Triste perceber que mesmo personagens polêmicos da política internacional (como Trump) já entenderam gravidade da situação. Nesse sentido, o estado deve assumir as rédeas, sinalizando para a sociedade quais ações serão tomadas para […]

Por |2021-01-19T17:39:28-03:00abril 7th, 2020|Economia|0 Comentários

Coronavírus: O impacto na economia brasileira

Tudo parecia correr bem para a economia brasileira até que um novo vírus entra em cena e promove uma grande alteração nas nossas chances de obtermos um crescimento mais forte para este ano. O coronavírus teve origem na cidade chinesa de Wuhan e se revela altamente contagioso, porém pouco letal para o perfil etário da população brasileira. Naturalmente, fica um ponto de interrogação sobre os possíveis impactos que a disseminação do novo vírus terá sobre a economia brasileira. Para a elaboração da carta de conjuntura de março pensamos nisso e voltamos à prancheta. Com as informações disponíveis, tentamos moldar um novo cenário para a economia brasileira em 2020.

Primeiro ponto importante, lembrar o básico: Incerteza é inerente à atividade econômica e quando temos um evento não previsto (um choque no linguajar dos economistas) ela aumenta. Por si só um novo vírus já diminui o grau de previsibilidade da economia. Para piorar, não temos um horizonte de quando e como a sua propagação será controlada, ou mesmo de uma medicação específica, muito menos uma vacina. Obviamente, neste cenário, a incerteza vai crescer e com ela a volatilidade no mercado de câmbio, de ações, etc. Isso porque a primeira reação é a compra ativos seguros (dólar, ouro, papéis de dívida de países desenvolvidos, ações de empresas não envolvidas diretamente com o choque, entre outros), com consequente fuga de papéis ou moeda de economia desequilibradas (com baixo crescimento e dívida pública crescente, como a brasileira). O resultado final é mais volatilidade, mais incerteza na medida em que não sabemos como a economia vai reagir aos impactos do novo vírus. Isso realimenta as expectativas (que já são pessimistas) e pronto, temos um […]

Por |2021-01-19T18:20:40-03:00março 3rd, 2020|Coronavírus, Economia|0 Comentários