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seguro aeronáutico

Seguro RETA: descubra tudo a respeito

Dentro da aviação, um dos seguros obrigatórios é o RETA – Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Aéreo. A sua contratação é determinada pela Agência Nacional de Aviação Civil, entidade que regulamenta o setor.

Nesse artigo vamos comentar todos os principais aspectos do seguro RETA, trazendo o seu conceito, coberturas, para quem esse produto se destina e de que forma ele é oferecido no mercado.

O que é o seguro RETA

O Responsabilidade Civil do Explorador ou Transportador Aéreo, conhecido popularmente como RETA, é um seguro de caráter obrigatório. Dessa forma, a sua contratação deve ser feita por todos aqueles destinatários do produto.

O principal objetivo desse seguro é proteger contra os riscos associados ao transporte aéreo, seja com relação aos danos materiais quanto aos danos físicos. Assim, protege desde as bagagens até a tripulação e passageiros.

Quem deve contratar o seguro RETA

A contratação do seguro RETA deve ser feita para todas as aeronaves, tanto para as de carga quanto de transporte de passageiros. Logo, significa que o seguro não depende do tipo de uso da aeronave ou operação em questão.

Para as aeronaves particulares e agrícolas, a contratação é dispensadas, quando pilotadas pelo próprio dono e não sejam empregadas para o transporte de passageiro.

Legislação sobre o seguro RETA

Por se tratar de um seguro obrigatório, o RETA é regulamentado por alguns diplomas normativos. Antes de contratar, os interessados podem consultar as informações relativas ao produto.

Especificações sobre o seguro podem ser encontradas na lei 7565, de 19 de dezembro de 1986 no Código Brasileiro de Aeronáutica, no apêndice B do RBHA 47 e na Resolução nº 37, publicada em 07 de agosto de 2008.

São esses os […]

Por |2021-01-19T17:53:21-03:00março 24th, 2020|Seguro Aeronáutico|0 Comentários

Confira as particularidades do Seguro Aeronáutico

O Seguro Aeronáutico cobre os danos causados ao casco do avião, reembolsos de despesas incorridas por causa dos sinistros e as responsabilidades civis sobre passageiros, carga, tripulação, pessoas e bens no solo (terceiros) pelas quais o segurado venha a ser obrigado a pagar, judicialmente ou por acordo, em virtude da utilização da aeronave segurada. É contratado na modalidade All Risks (todos os riscos), o que significa garantia total e ampla para todos os danos à aeronave, exceto os decorrentes de riscos explicitamente excluídos na apólice. Conta ainda com uma cobertura obrigatória por lei – a chamada R.E.T.A. ou Responsabilidade do Explorador e Transportador Aéreo.

A garantia R.E.T.A. garante o reembolso de toda e qualquer indenização por danos corporais e/ou materiais causados pela aeronave sinistrada. Tais danos vão desde morte e invalidez permanente ao reembolso de despesas médicas e hospitalares e perda, dano ou avaria da bagagem. A R.E.T.A. está para o seguro aeronáutico assim como o DPVAT está para o seguro de automóveis. São obrigatórios por lei e que indenizam as vitimas de acidentes com tais veículos.

Uma aeronave comercial de grande porte pode custar acima de US$ 350 milhões de modo que o seguro é igualmente caro em termos absolutos. Geralmente, o custo do seguro pago pela companhia aérea representa 5% dos seus custos totais, com combustível, despesas administrativas, despesas com manutenção e leasing de aeronaves. Dados recolhidos pela Comissão Européia revelam que os prêmios diretos arrecadados em seguros aeronáuticos no mundo inteiro pelas empresas aéreas superam os US$ 2 bilhões por ano.

No Brasil, até junho de 2014, os prêmios pagos somavam pouco mais de R$ 200 milhões, conforme informação […]

Por |2021-02-02T17:48:14-03:00julho 2nd, 2015|Seguro Aeronáutico|0 Comentários

Allianz estima em US$ 300 milhões o pagamento de seguros ligados ao acidente com voo da Germanwings

FRANKFURT (Reuters) – A empresa alemã Allianz estimou que as companhias de seguros terão que pagar 300 milhões de dólares em indenizações e custos relacionados à queda do avião da Germanwings na semana passada nos Alpes franceses, disseram fontes da indústria nesta segunda-feira.

A cifra serve como uma primeira orientação para um grupo de mais de 30 seguradoras que compartilham o ônus financeiro causado pelo acidente, que se acredita ter sido causado deliberadamente pelo copiloto da aeronave.

A estimativa inicial representa cerca de 20 por cento do cerca de 1,5 bilhão de dólares em prêmios pagos às seguradoras por companhias aéreas de todo mundo. A estimativa inclui a perda da aeronave, orçada em cerca de 6,5 milhões de dólares, os esforços de resgate e recuperação, os custos legais e a identificação dos familiares dos passageiros.

As seguradoras costumam fazer estimativas conservadoras, levando em consideração o máximo de gastos possíveis, baseadas em informações já disponíveis e experiências anteriores.

“Ainda é muito cedo, então a cifra pode subir ou baixar”, disse um representante de uma seguradora familiar com a situação, afirmando também que as companhias de seguro estavam obrigadas legalmente a divulgar estimativas.

“É uma decisão da Allianz, já que é a principal seguradora”, disse a fonte sobre o montante de 300 milhões de dólares, que também foi noticiado pelo The Insurance Insider, jornal especializado no setor.

Pedidos de pagamento de seguro para as famílias dos 144 passageiros devem representar a maior parte dos custos. Em geral, as seguradoras tentam resolver os pedidos sem a necessidade de abertura de um processo judicial, embora as avaliações possam levar meses.

A Lufthansa […]

Nevascas no hemisfério norte estimulam procura por seguros no Brasil.

De acordo com a Ifaseg, empresa responsável pelos programas de seguros da ABAV (Associação Brasileira de Agências de Viagens) e Braztoa (Associação Brasileira das Operadoras de Turismo), as cotações de cobertura de seguro contra permanência forçada cresceram 20% no último mês de janeiro, em relação ao mês anterior. Esta maior procura estaria sendo motivada pelo temor dos passageiros de empresas aéreas frente aos riscos de cancelamento de voo, tendo em vista as atuais ondas de nevascas no hemisfério norte. Em caso de ocorrência deste tipo de episódio, a proteção garante o direito de pernoite em hotel e o retorno ao Brasil.

“As leis de proteção ao consumidor na América do Norte e em vários países da Europa não são tão abrangentes, tal como acontece no Brasil. Por isso, os passageiros estão se precavendo”, afirma Waldir de Menezes, diretor da Ifaseg. Conforme o site flightaware.com, especializado no rastreamento do tráfego aéreo, a queda de neve já causou este ano a suspensão de 8,8 mil pousos e decolagens nos Estados Unidos até o último dia 2 de fevereiro.

Waldir de Meneses diz que o mercado de turismo teme que esta temporada de inverno seja semelhante a do ano passado, quando as nevascas provocaram 12 mil cancelamentos na costa leste dos Estados Unidos. “Nesta área do hemisfério norte, as tempestades estão ocorrendo de forma mais severa, atingindo cidades importantes como Nova Iorque e Boston”, comenta.

Proteção é ainda pouco conhecida

Segundo a Ifaseg, empresa que gerencia os riscos das empresas que movimentam cerca de 50% do mercado brasileiro de turismo, a cobertura contra permanência forçada é ainda pouco conhecida no País. A própria empresa desenhou esta […]

Por |2021-03-30T02:58:30-03:00fevereiro 9th, 2015|Notícias, Responsabilidade Civil|0 Comentários